Na India, é uma planta universalmente apreciada por yogis, místicos e santos de várias tradições espirituais. O nome botânico, Ocimun sanctum (sanctum significando santo), usado em respeito a uma tradicão ancestral escrita há mais de 5000 anos atrás. Há muitas referencias a esta planta sagrada através dos Vedas, conhecidos como os mais antigos textos existentes.Suas flores, folhas e madeira são parte integral da vida e adoração indiana. Nenhuma oferenda e considerada completa sem flores ou folhas de Tulasi, e a madeira e cuidadosamente queimada para a confecção de colares e "japa mala", contas de meditação usadas para a contagem de mantras e oracões. Tulasi é compreendida como a encarnação em forma de planta da deusa Vrindadevi. Ela incorpora a beleza da flora e da fauna do último ser da floresta espiritual, Vrindavana. Ela aparece nesse mundo através desta planta, e suas folhas podem ser usadas para se ofertar a Krishna. "O deus supremo, a incorporação da verdade, a consciência e a bem aventurança e conhecida como Krishna ou Govinda. Tulasi é simples em todos os sentidos. Simples ao se ver, simples ao se tocar, simples ao ser relembrada, simples ao se ouvir dela, ou simples ao se assoprar sua árvore, há sempre simplicidade. Qualquer um que se encontra com a árvore Tulasi nas formas mencionadas acima vive eternamente no mundo espiritual.Purificando o corpo, mente e emocões, os granulos de Tulasi sempre podem ser vistos ao redor dos pescoços de yogis sérios e místicos na Índia. Em praticamente todo templo da Índia há um lugar especial reservado a esta planta sagrada.
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